A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno.

O exame é feito para analisar o cólon, mais conhecido como intestino grosso. Para a realização, é necessário preparo intestinal adequado, para que os resíduos sejam removidos do interior do cólon.

Ajuda a analisar a parte final do intestino grosso. Diferente da colonoscopia, a retossigmoidoscopia tem a visualização apenas do reto e do cólon sigmóide, que corresponde aos últimos 30 centímetros do intestino.

Neste exame, o médico consegue observar se existe alguma alteração nas vias respiratórias, incluindo a laringe e a traqueia. Isso ajuda no diagnóstico de doenças como pneumonia atípica, tumor, obstruções nas vias aéreas, malformações e outras.

A endoscopia digestiva pode ser realizada em todas as faixas etárias, desde o recém-nascido até adolescentes. É importante que o médico endoscopista tenha conhecimento em endoscopia pediátrica e esteja habituado a realizar exames em crianças.

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ou CPRE) é um procedimento indicado para avaliação diagnóstica e tratamento das doenças que acometem as vias biliares e o canal pancreático principal.

Habitualmente, a ecoendoscopia é solicitada na sequência de exames endoscópicos ou de imagem, com objetivo de esclarecer achados destes exames ou de complementar a investigação.

A enteroscopia é um exame que permite a visualização do intestino delgado, segmento mais longo do trato gastrointestinal. O exame de enteroscopia pode ser feito através da cápsula endoscópica (vide cápsula) ou através de tubo de inserção (enteroscópio).

A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno.

O exame é feito para analisar o cólon, mais conhecido como intestino grosso. Para a realização, é necessário preparo intestinal adequado, para que os resíduos sejam removidos do interior do cólon.

Ajuda a analisar a parte final do intestino grosso. Diferente da colonoscopia, a retossigmoidoscopia tem a visualização apenas do reto e do cólon sigmóide, que corresponde aos últimos 30 centímetros do intestino.

Neste exame, o médico consegue observar se existe alguma alteração nas vias respiratórias, incluindo a laringe e a traqueia. Isso ajuda no diagnóstico de doenças como pneumonia atípica, tumor, obstruções nas vias aéreas, malformações e outras.

A endoscopia digestiva pode ser realizada em todas as faixas etárias, desde o recém-nascido até adolescentes. É importante que o médico endoscopista tenha conhecimento em endoscopia pediátrica e esteja habituado a realizar exames em crianças.

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ou CPRE) é um procedimento indicado para avaliação diagnóstica e tratamento das doenças que acometem as vias biliares e o canal pancreático principal.

Habitualmente, a ecoendoscopia é solicitada na sequência de exames endoscópicos ou de imagem, com objetivo de esclarecer achados destes exames ou de complementar a investigação.

A enteroscopia é um exame que permite a visualização do intestino delgado, segmento mais longo do trato gastrointestinal. O exame de enteroscopia pode ser feito através da cápsula endoscópica (vide cápsula) ou através de tubo de inserção (enteroscópio).

  • Endoscopia Digestiva Alta
  • Colonoscopia
  • Retossigmoidoescopia
  • Broncoscopia
  • Endoscopia Pediátrica

      Endoscopia Avançada

  • CPRE
  • Ecoendoscopia
  • Enteroscopia

Endoscopia
Digestiva Alta

A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno. É realizado por um médico especialista, utilizando um aparelho fino, longo e flexível com uma câmera e um foco de iluminação central, que permite a visualização de todo o trajeto. O exame é realizado habitualmente sob sedação, utilizando medicações venosas, para permitir que o paciente adormeça e não sinta nenhum desconforto.

Várias doenças podem ser diagnosticadas através da endoscopia, dentre elas, gastrite, varizes esofágicas, hérnia de hiato, refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas ou duodenais, pólipos, neoplasias e outros. Existem diversas indicações que devem ser avaliadas pelo médico gastroenterologista, como a presença de azia ou queimação no estômago, náuseas e vômitos, sensação de refluxo ácido, fezes escuras ou vômitos com sangue, dores na região superior do abdome, perda de apetite, perda de peso e outras.

Dependendo da medicação utilizada, você não sentirá nada durante o exame. Ou apenas um leve desconforto na garganta, durante a passagem do aparelho, e no estômago, durante a insuflação do órgão com ar. Se necessário, pequenas amostras de tecido (biópsias) podem ser coletadas durante o exame para análise microscópica detalhada. Mas não se preocupe, pois não dói. Caso não haja intercorrências, a duração média do procedimento diagnóstico é de 20 minutos, podendo necessitar de mais tempo, caso seja necessário algum procedimento terapêutico.

Procedimentos:

• Biópsias
• Polipectomia
• Mucosectomia
• Dilatações
• Implante e retirada de balão
• Gastrostomia
• Passagem de sonda
• Passagem de prótese
• Ligadura elástica
• Cromoscopia e magnificação
• Retirada de corpo estranho
• Outros

Asset 3

Endoscopia
Digestiva Alta

A endoscopia digestiva alta é um exame indicado para avaliação das doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo o esôfago, o estômago e a porção inicial do duodeno. É realizado por um médico especialista, utilizando um aparelho fino, longo e flexível com uma câmera e um foco de iluminação central, que permite a visualização de todo o trajeto. O exame é realizado habitualmente sob sedação, utilizando medicações venosas, para permitir que o paciente adormeça e não sinta nenhum desconforto.

Várias doenças podem ser diagnosticadas através da endoscopia, dentre elas, gastrite, varizes esofágicas, hérnia de hiato, refluxo gastroesofágico, úlceras gástricas ou duodenais, pólipos, neoplasias e outros. Existem diversas indicações que devem ser avaliadas pelo médico gastroenterologista, como a presença de azia ou queimação no estômago, náuseas e vômitos, sensação de refluxo ácido, fezes escuras ou vômitos com sangue, dores na região superior do abdome, perda de apetite, perda de peso e outras.

Dependendo da medicação utilizada, você não sentirá nada durante o exame. Ou apenas um leve desconforto na garganta, durante a passagem do aparelho, e no estômago, durante a insuflação do órgão com ar. Se necessário, pequenas amostras de tecido (biópsias) podem ser coletadas durante o exame para análise microscópica detalhada. Mas não se preocupe, pois não dói. Caso não haja intercorrências, a duração média do procedimento diagnóstico é de 20 minutos, podendo necessitar de mais tempo, caso seja necessário algum procedimento terapêutico.

 Procedimentos:

• Biópsias
• Polipectomia
• Mucosectomia
• Dilatações
• Implante e retirada de balão
• Gastrostomia
• Passagem de sonda
• Passagem de prótese
• Ligadura elástica
• Cromoscopia e magnificação
• Retirada de corpo estranho
• Outros

Asset 3

Colonoscopia

O exame de colonoscopia serve para analisar o cólon, mais conhecido como intestino grosso. É realizado através de um aparelho fino, longo e flexível chamado colonoscópio, que possui uma microcâmera para captura de imagens. O procedimento é feito sob sedação, então é esperado que o paciente adormeça durante todo o exame. Quando o paciente já está sedado, o aparelho é introduzido pelo ânus e levado até o início do cólon e final do intestino delgado, sendo então avaliado todo o trajeto.

Para a realização da colonoscopia, é necessário que o preparo intestinal seja adequado, para que os resíduos sejam removidos do interior do cólon. Assim, o médico poderá avaliar detalhadamente, com o máximo de segurança e eficácia. Habitualmente, para o preparo intestinal, dietas são recomendadas e medicações laxativas são prescritas, seguindo sempre o protocolo do serviço de endoscopia.

Dentre as doenças que podem ser diagnosticadas pela colonoscopia estão o câncer de cólon, sangramento nas fezes, diarreia persistente ou alterações do hábito intestinal de causa desconhecida, diverticulose, doença de Crohn, retocolite ulcerativa, colites infecciosas, anemia de origem desconhecida e outras. É de suma importância uma avaliação criteriosa com um médico especialista.

Além da inspeção da mucosa, a colonoscopia permite que sejam realizadas biópsias e vários procedimentos terapêuticos, como a polipectomia (remoção do pólipo), ressecção de lesões maiores, tratamento de sangramentos e outros. A detecção e ressecção dos pólipos e lesões planas dos cólons é fundamental para a prevenção do câncer colorretal.

Procedimentos:

• Biópsias
• Polipectomias
• Mucosectomias
• Dilatações
• Tratamentos de Hemorragias
• Cromoscopia e magnificação
• Outros

Asset 3

Colonoscopia

O exame de colonoscopia serve para analisar o cólon, mais conhecido como intestino grosso. É realizado através de um aparelho fino, longo e flexível chamado colonoscópio, que possui uma microcâmera para captura de imagens. O procedimento é feito sob sedação, então é esperado que o paciente adormeça durante todo o exame. Quando o paciente já está sedado, o aparelho é introduzido pelo ânus e levado até o início do cólon e final do intestino delgado, sendo então avaliado todo o trajeto.

Para a realização da colonoscopia, é necessário que o preparo intestinal seja adequado, para que os resíduos sejam removidos do interior do cólon. Assim, o médico poderá avaliar detalhadamente, com o máximo de segurança e eficácia. Habitualmente, para o preparo intestinal, dietas são recomendadas e medicações laxativas são prescritas, seguindo sempre o protocolo do serviço de endoscopia.

Dentre as doenças que podem ser diagnosticadas pela colonoscopia estão o câncer de cólon, sangramento nas fezes, diarreia persistente ou alterações do hábito intestinal de causa desconhecida, diverticulose, doença de Crohn, retocolite ulcerativa, colites infecciosas, anemia de origem desconhecida e outras. É de suma importância uma avaliação criteriosa com um médico especialista.

Além da inspeção da mucosa, a colonoscopia permite que sejam realizadas biópsias e vários procedimentos terapêuticos, como a polipectomia (remoção do pólipo), ressecção de lesões maiores, tratamento de sangramentos e outros. A detecção e ressecção dos pólipos e lesões planas dos cólons é fundamental para a prevenção do câncer colorretal.

 Procedimentos:

• Biópsias
• Polipectomias
• Mucosectomias
• Dilatações
• Tratamentos de Hemorragias
• Cromoscopia e magnificação
• Outros

Asset 3

Retossigmoidoscopia

O exame de retossigmoidoscopia serve para analisar a parte final do intestino grosso. Durante o procedimento, introduz-se um tubo longo e fino (que pode ser flexível ou rígido) com uma câmera na ponta para detectar possíveis alterações ou doenças na região.

Apesar de ser parecida com a colonoscopia, a retossigmoidoscopia tem como diferencial a visualização apenas do reto e do cólon sigmóide, que corresponde aos últimos 30 centímetros do intestino. Além disso, não necessita de sedação ou lavagem intestinal do paciente.
Entre as doenças que podem ser diagnosticadas através do exame estão câncer colorretal, a diverticulose, a colite fulminante e os sangramentos da parte final do intestino.

Procedimentos:

• Biópsias
• Polipectomias
• Mucosectomias
• Dilatações
• Tratamentos de Hemorragias
• Cromoscopia e magnificação
• Outros

Asset 3

Retossigmoidoscopia

O exame de retossigmoidoscopia serve para analisar a parte final do intestino grosso. Durante o procedimento, introduz-se um tubo longo e fino (que pode ser flexível ou rígido) com uma câmera na ponta para detectar possíveis alterações ou doenças na região.

Apesar de ser parecida com a colonoscopia, a retossigmoidoscopia tem como diferencial a visualização apenas do reto e do cólon sigmóide, que corresponde aos últimos 30 centímetros do intestino. Além disso, não necessita de sedação ou lavagem intestinal do paciente.
Entre as doenças que podem ser diagnosticadas através do exame estão câncer colorretal, a diverticulose, a colite fulminante e os sangramentos da parte final do intestino.

 Procedimentos:

• Biópsias
• Polipectomias
• Mucosectomias
• Dilatações
• Tratamentos de Hemorragias
• Cromoscopia e magnificação
• Outros

Asset 3

Broncoscopia

A broncoscopia é um exame que serve para avaliar as vias aéreas, através da introdução de um tubo fino e flexível que entra pela boca (ou nariz) e vai até ao pulmão. Este tubo transmite imagens para uma tela, na qual o médico especialista consegue observar se existe alguma alteração nas vias respiratórias, incluindo a laringe e a traqueia. O exame é realizado sob sedação, habitualmente com auxílio do médico anestesiologista, que contribuirá para maior conforto e segurança no procedimento.

Este tipo de exame pode ser usado para ajudar no diagnóstico de algumas doenças, como pneumonia atípica, tumor, obstruções nas vias aéreas, malformações e mais. Caso necessário, podem ser realizados diversos tipos de procedimentos durante o exame, como biópsias de áreas suspeitas, retirada de corpo estranho, coleta de material das vias respiratórias para estudo e outros.
Caso haja alguma dúvida, conte com a nossa equipe para esclarecer.

Procedimentos:

 • Bióspias transbronquico ou endobronquica
• Lavado broncoalveolar
• Retirada de corpo estranho
• Troca de cânula de traqueostomia
• Intubação difícil
• Dilatações
• Outros

Asset 3

Broncoscopia

A broncoscopia é um exame que serve para avaliar as vias aéreas, através da introdução de um tubo fino e flexível que entra pela boca (ou nariz) e vai até ao pulmão. Este tubo transmite imagens para uma tela, na qual o médico especialista consegue observar se existe alguma alteração nas vias respiratórias, incluindo a laringe e a traqueia. O exame é realizado sob sedação, habitualmente com auxílio do médico anestesiologista, que contribuirá para maior conforto e segurança no procedimento.

Este tipo de exame pode ser usado para ajudar no diagnóstico de algumas doenças, como pneumonia atípica, tumor, obstruções nas vias aéreas, malformações e mais. Caso necessário, podem ser realizados diversos tipos de procedimentos durante o exame, como biópsias de áreas suspeitas, retirada de corpo estranho, coleta de material das vias respiratórias para estudo e outros.
Caso haja alguma dúvida, conte com a nossa equipe para esclarecer.

Procedimentos:

• Bióspias transbronquico ou endobronquica
• Lavado broncoalveolar
• Retirada de corpo estranho
• Troca de cânula de traqueostomia
• Intubação difícil
• Dilatações
• Outros

Asset 3

Endoscopia Pediátrica

A endoscopia digestiva pode ser realizada em todas as faixas etárias, desde o recém-nascido até adolescentes. O tamanho do aparelho utilizado será escolhido pelo médico de acordo com a idade e peso da criança. O médico endoscopista deve ter conhecimento em endoscopia pediátrica e estar habituado a realizar exames em crianças.

Em pediatria, a endoscopia digestiva é realizada sempre com auxílio do anestesiologista, que ficará responsável pela anestesia da criança para um exame mais seguro e confortável. Assim como no adulto, a criança poderá realizar a endoscopia digestiva alta, colonoscopia, retossigmoidoscopia e outros procedimentos descritos, seguindo os passos que foram abordados separadamente.

As indicações em crianças diferem um pouco em relação aos adultos, sendo exemplos: dor abdominal crônica, vômitos persistentes, ingestão acidental de corpo estranho ou produtos cáusticos, malformações do tubo digestivo, diarreias de causa indeterminada, sangramentos e outras.
Caso haja alguma dúvida, conte com a nossa equipe para esclarecer.

Asset 3

Endoscopia Pediátrica

A endoscopia digestiva pode ser realizada em todas as faixas etárias, desde o recém-nascido até adolescentes. O tamanho do aparelho utilizado será escolhido pelo médico de acordo com a idade e peso da criança. O médico endoscopista deve ter conhecimento em endoscopia pediátrica e estar habituado a realizar exames em crianças.

Em pediatria, a endoscopia digestiva é realizada sempre com auxílio do anestesiologista, que ficará responsável pela anestesia da criança para um exame mais seguro e confortável. Assim como no adulto, a criança poderá realizar a endoscopia digestiva alta, colonoscopia, retossigmoidoscopia e outros procedimentos descritos, seguindo os passos que foram abordados separadamente.

As indicações em crianças diferem um pouco em relação aos adultos, sendo exemplos: dor abdominal crônica, vômitos persistentes, ingestão acidental de corpo estranho ou produtos cáusticos, malformações do tubo digestivo, diarreias de causa indeterminada, sangramentos e outras.
Caso haja alguma dúvida, conte com a nossa equipe para esclarecer.

Asset 3

Endoscopia Avançada

CPRE

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ou CPRE) é um procedimento indicado para avaliação diagnóstica e tratamento das doenças que acometem as vias biliares e o canal pancreático principal. As principais manifestações das doenças (que causam lesão nos ductos pancreáticos e biliares) são: icterícia (olhos e pele amarelada), dor abdominal, febre e alterações bioquímicas nas enzimas hepáticas e pancreáticas. Esses sinais e sintomas podem ser decorrentes de cálculos e tumores (colangiocarcinoma) biliares, tumores e cistos pancreáticos, pancreatite crônica, doença crônica parenquimatosa do fígado e estenoses (estreitamentos) inflamatórias ou pós-cirúrgicas das vias biliares.

Na CPRE um aparelho flexível é introduzido pela boca e levado até o início do intestino delgado. Esse aparelho possui iluminação lateral que permite a introdução instrumental pelo orifício de abertura desses canais a fim de avaliar radiologicamente a anatomia das vias biliares e do ducto pancreático. Durante o exame, as imagens radiológicas são interpretadas pelo médico endoscopista, que, dependendo do diagnóstico, poderá realizar complementação terapêutica (tratamento).

O exame é realizado sob sedação ou anestesia geral, com auxílio do médico anestesiologista, que contribuirá para maior conforto e segurança do paciente. Concluído o exame, o paciente deverá ficar em regime de internação hospitalar por 24 horas ou em hospital/dia para recuperação. A indicação do exame deve ser criteriosa e necessita de acompanhamento de um médico especialista, devido ao risco de complicações.

Asset 3

Endoscopia Avançada

CPRE

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ou CPRE) é um procedimento indicado para avaliação diagnóstica e tratamento das doenças que acometem as vias biliares e o canal pancreático principal. As principais manifestações das doenças (que causam lesão nos ductos pancreáticos e biliares) são: icterícia (olhos e pele amarelada), dor abdominal, febre e alterações bioquímicas nas enzimas hepáticas e pancreáticas. Esses sinais e sintomas podem ser decorrentes de cálculos e tumores (colangiocarcinoma) biliares, tumores e cistos pancreáticos, pancreatite crônica, doença crônica parenquimatosa do fígado e estenoses (estreitamentos) inflamatórias ou pós-cirúrgicas das vias biliares.

Na CPRE um aparelho flexível é introduzido pela boca e levado até o início do intestino delgado. Esse aparelho possui iluminação lateral que permite a introdução instrumental pelo orifício de abertura desses canais a fim de avaliar radiologicamente a anatomia das vias biliares e do ducto pancreático. Durante o exame, as imagens radiológicas são interpretadas pelo médico endoscopista, que, dependendo do diagnóstico, poderá realizar complementação terapêutica (tratamento).

O exame é realizado sob sedação ou anestesia geral, com auxílio do médico anestesiologista, que contribuirá para maior conforto e segurança do paciente. Concluído o exame, o paciente deverá ficar em regime de internação hospitalar por 24 horas ou em hospital/dia para recuperação. A indicação do exame deve ser criteriosa e necessita de acompanhamento de um médico especialista, devido ao risco de complicações.

Asset 3

Endoscopia Avançada

Ecoendoscopia

A Ecoendoscopia Digestiva, ou ultrassonografia endoscópica, é um exame que combina avaliação endoscópica e estudo ecográfico de alta resolução. Trata-se de um videoendoscópio flexível, especialmente equipado com uma sonda (transdutor) de ecografia acoplada à extremidade distal do aparelho, permitindo-se a realização de ecografia no interior do tubo digestivo.

O ecoendoscópio pode ser introduzido através da boca (Ecoendoscopia Alta, para avaliação do esôfago, estômago, duodeno, vias biliares e pâncreas) ou do ânus (Ecoendoscopia Baixa, para avaliação do cólon e reto). O transdutor ecográfico permite obter imagens detalhadas das diversas camadas da parede do tubo digestivo em toda a sua espessura, bem como avaliar em profundidade outras estruturas vizinhas do aparelho digestivo, incluindo gânglios linfáticos, vasos sanguíneos, o mediastino, pulmões, fígado, vesícula biliar, vias biliares e pâncreas.

Habitualmente, a ecoendoscopia é solicitada na sequência de exames endoscópicos ou de imagem, com objetivo de esclarecer achados destes exames ou de complementar a investigação. Entre as indicações mais frequentes para a realização deste exame encontra-se o estadiamento de tumores do aparelho digestivo, a avaliação de lesões subepiteliais da parede do tubo digestivo e a avaliação de doenças biliares e pancreáticas.
Em alguns pacientes, pode ser necessária a coleta de materiais sob controle ecográfico (Ecoendoscopia com punção ou biópsia por agulha) que complementam a investigação. Ou outros procedimentos, como a drenagem de pseudocistos pancreáticos ou o acesso à via biliar.

A ultrassonografia endoscópica é realizada habitualmente sob sedação, com auxílio do médico anestesiologista, que contribuirá para maior conforto e segurança do paciente. Após realização do exame e recuperação anestésica (e caso não haja nenhuma intercorrência durante o procedimento), o paciente recebe alta com orientações.

Asset 3

Endoscopia Avançada

Ecoendoscopia

A Ecoendoscopia Digestiva, ou ultrassonografia endoscópica, é um exame que combina avaliação endoscópica e estudo ecográfico de alta resolução. Trata-se de um videoendoscópio flexível, especialmente equipado com uma sonda (transdutor) de ecografia acoplada à extremidade distal do aparelho, permitindo-se a realização de ecografia no interior do tubo digestivo.

O ecoendoscópio pode ser introduzido através da boca (Ecoendoscopia Alta, para avaliação do esôfago, estômago, duodeno, vias biliares e pâncreas) ou do ânus (Ecoendoscopia Baixa, para avaliação do cólon e reto). O transdutor ecográfico permite obter imagens detalhadas das diversas camadas da parede do tubo digestivo em toda a sua espessura, bem como avaliar em profundidade outras estruturas vizinhas do aparelho digestivo, incluindo gânglios linfáticos, vasos sanguíneos, o mediastino, pulmões, fígado, vesícula biliar, vias biliares e pâncreas.

Habitualmente, a ecoendoscopia é solicitada na sequência de exames endoscópicos ou de imagem, com objetivo de esclarecer achados destes exames ou de complementar a investigação. Entre as indicações mais frequentes para a realização deste exame encontra-se o estadiamento de tumores do aparelho digestivo, a avaliação de lesões subepiteliais da parede do tubo digestivo e a avaliação de doenças biliares e pancreáticas.
Em alguns pacientes, pode ser necessária a coleta de materiais sob controle ecográfico (Ecoendoscopia com punção ou biópsia por agulha) que complementam a investigação. Ou outros procedimentos, como a drenagem de pseudocistos pancreáticos ou o acesso à via biliar.

A ultrassonografia endoscópica é realizada habitualmente sob sedação, com auxílio do médico anestesiologista, que contribuirá para maior conforto e segurança do paciente. Após realização do exame e recuperação anestésica (e caso não haja nenhuma intercorrência durante o procedimento), o paciente recebe alta com orientações.

Asset 3

Endoscopia Avançada

Enteroscopia

A enteroscopia é um exame que permite a visualização do intestino delgado, segmento mais longo do trato gastrointestinal. O exame de enteroscopia pode ser feito através da cápsula endoscópica (vide cápsula) ou através de tubo de inserção (enteroscópio).

A enteroscopia por cápsula é realizada pela ingestão de uma microcâmera semelhante a uma cápsula de vitaminas grande, que desce naturalmente pelo aparelho digestivo e, ao mesmo tempo, vai fotografando a mucosa do trato digestório, principalmente do intestino delgado. As imagens são transmitidas a um gravador externo, que fica no abdome do paciente, para depois serem analisadas pelo médico especialista. Uma desvantagem é que este procedimento não permite o tratamento endoscópico da alteração encontrada, devendo este ser realizado por outro método.

Já o enteroscópio é um tubo mais fino e longo do que os endoscópios habituais, podendo o procedimento ser feito através das técnicas de duplo-balão, balão único ou em espiral; todas elas utilizam um dispositivo que permite o “sanfonamento” do intestino delgado e possibilita a análise de todos os segmentos. O exame de enteroscopia com tubo pode ser feito através da boca ou ânus, de acordo com a indicação clínica e avaliação do médico especialista. Uma desvantagem é que este método é mais invasivo (se comparado à cápsula endoscópica) e necessita de sedação ou anestesia geral. É habitualmente realizado com auxílio do médico anestesiologista.

A enteroscopia é indicada principalmente para avaliação das doenças do intestino delgado, tais como malformações vasculares, tumores e doenças inflamatórias do intestino (Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa). Muitas vezes também é indicada para pesquisa de anemia em alguns pacientes nos quais não foi encontrada a causa da mesma. Ou, ainda, na pesquisa de sangramento intestinal oculto e/ou obscuro.

Asset 3

Endoscopia Avançada

Enteroscopia

A enteroscopia é um exame que permite a visualização do intestino delgado, segmento mais longo do trato gastrointestinal. O exame de enteroscopia pode ser feito através da cápsula endoscópica (vide cápsula) ou através de tubo de inserção (enteroscópio).

A enteroscopia por cápsula é realizada pela ingestão de uma microcâmera semelhante a uma cápsula de vitaminas grande, que desce naturalmente pelo aparelho digestivo e, ao mesmo tempo, vai fotografando a mucosa do trato digestório, principalmente do intestino delgado. As imagens são transmitidas a um gravador externo, que fica no abdome do paciente, para depois serem analisadas pelo médico especialista. Uma desvantagem é que este procedimento não permite o tratamento endoscópico da alteração encontrada, devendo este ser realizado por outro método.

Já o enteroscópio é um tubo mais fino e longo do que os endoscópios habituais, podendo o procedimento ser feito através das técnicas de duplo-balão, balão único ou em espiral; todas elas utilizam um dispositivo que permite o “sanfonamento” do intestino delgado e possibilita a análise de todos os segmentos. O exame de enteroscopia com tubo pode ser feito através da boca ou ânus, de acordo com a indicação clínica e avaliação do médico especialista. Uma desvantagem é que este método é mais invasivo (se comparado à cápsula endoscópica) e necessita de sedação ou anestesia geral. É habitualmente realizado com auxílio do médico anestesiologista.

A enteroscopia é indicada principalmente para avaliação das doenças do intestino delgado, tais como malformações vasculares, tumores e doenças inflamatórias do intestino (Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa). Muitas vezes também é indicada para pesquisa de anemia em alguns pacientes nos quais não foi encontrada a causa da mesma. Ou, ainda, na pesquisa de sangramento intestinal oculto e/ou obscuro.

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